Acenda o refletor, apure o tamborim, aqui é o meu lugar! Eu vim!

Saudades de escrever por aqui, mas uma saudade estranha, daquelas que só se sente falta quando se para pra pensar, escrever aqui é abrir janelas cujo conteúdo pode ser belo ou nem tanto, fiquei entusiasmado para escrever devido ao número de visualizações diárias nas estatísticas do blog, bem que esse povo todo que passa por aqui poderia comentar, porém a volta dos textos é mais profunda, é porque sou parte desses textos, escrever é minha criação primeira e sempre fui contra pessoas que conheço que tem diversos e maravilhosos talentos e deixam o tempo passar atrás de mesas de escritório que tragam a vida delas em troca de alguns trocados pro fim do mês...

Quero que meus talentos fiquem em exposição, que meus textos e minhas ideias choquem, mexam com a cabeça de quem lê, de quem escuta, e de quem pensa, por isso: Acenda o refletor, apure o tamborim!!!

Nesse tempo de ausência comecei a versar por outras artes, artes bem pouco nobres do que vocês estão acostumados, e quase me tornei também escravo dos malditos escritórios que gostam de se alimentar de ideias e que pagam verdadeiras mesquinharias por elas, e que vocês todos (eu inclusive) aceitam de bom grado...

Hoje não há muito o que falar nem tantas reflexões a fazer, é um texto com a única função de me reaproximar da linguagem, um texto de inauguração ou de reinauguração, um brinde! Um brinde aos que cantam, aos que dançam, aos que sonham, aos que tocam, escrevem, constroem, vivem! E aos que ganham dinheiro explorando a alienação generalizada um enorme dedo do meio pra que cada um use no seu próprio corpo da forma como achar mais digna (ou menos dolorida se for o caso)!!!

Pois bem queridos, estou de volta, muitas vezes polemizando, outras filosofando, mas acima de tudo curtindo, curtindo ler, escrever e fazer com que tudo seja mais claro e mais leve de se levar...

Aqui é o meu lugar! Eu vim!

Abraços e beijos a todos!!!